O dia em que a mata ardeu
Em Jeito de fábula, José Fanha aborda de forma expressiva e pedagógica a importância da Floresta como espaço natural privilegiado de vida e de diversidade. O alerta para questões ambientais prementes, como o efeito devastador dos incêndios florestais, tantas vezes resultantes de comportamentos negligentes, e a importância da recuperação das áreas ardidas, fazem deste livro um precioso instrumento de sensibilização. A Direcção-Geral dos Recursos Florestais recomenda a todos um conjunto de regras para usufruir e proteger os espaços florestais:não fazer lume na floresta; evitar fazer demasiado ruído que possa assustar os animais bravios ou afectar outros utentes; não deixar lixo na mata; não danificar a sua vegetação; sensibilizar os outros utentes para a utilização adequada dos espaços florestais e alertar as autoridades em situação de risco.
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https://pt.slideshare.net/fatimalares/o-dia-em-que-a-mata-ardeu-b
JOSÉ FANHA
José Fanha nasceu em Lisboa e licenciou-se em arquitetura. Poeta e declamador, participou em milhares de sessões de animação cultural, acompanhando o grupo dos chamados badaleiros, em que participavam José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Francisco Fanhais, Manuel Freire, José Jorge Letria, Carlos Alberto Moniz, Fausto, entre outros. É autor de histórias e poesia para a infância, dramaturgo e dramaturgista, autor de letras para canções e textos para rádio, guionista de televisão e cinema. Tem dirigido Oficinas de Poesia e de Escrita além de desenvolver trabalho intenso de divulgação de poesia e promoção do livro e da leitura em Bibliotecas e escolas um pouco por todo o país.
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