sábado, 7 de janeiro de 2017

Composições elaboradas 
pelos alunos do 6ºD

Uma viagem ao Oriente
   Há muitos anos, um navegador português chamado Martim, tentava conhecer melhor o Oriente porque diziam que era rico e com muitos reinos diferentes. Mas era difícil porque quase todos os marinheiros portugueses tinham medo de navegar para muito longe. 
     Lembrou-se de um amigo seu que era experiente na arte de navegar e que conhecia alguns marinheiros experientes. Com isto, em pouco tempo, já tinha conseguido reunir uma grande frota. Sem medo de piratas ou de não gostarem da presença portuguesa no Oriente, partiram com poucas armas para uma nova aventura. 
     Demoraram meses para chegarem. No entanto, a viagem pareceu uma corrida porque apareceram vários navios inimigos e tinham de se defendem para não seres atacados. 
     Quando chegaram ao destino surpreenderam-se quando viram as riqueza das casas e dos locais visitados. Na Índia, que estava sob influência moura, os portugueses viram-se aflitos e não conseguiram visitar muitas localidades. Quando tinham oportunidade trocavam algumas riquezas e não queriam saber da rivalidade entre os dois povos. 
     Os portugueses repararam que as suas roupas eram muito coloridas e algumas eram bordadas a ouro. Era bonito de se ver mas não de se lá estar porque havia várias ameaças de reinos que defendiam as ideias dos mouros. 
     Na verdade, o Martim não foi o primeiro a estar nestas terras orientais mas saiu de lá muito feliz com as riquezas, especialmente com as especiarias que lhe deram muito lucro depois de vendidas no reino de Portugal.
     Composição elaborada pelo aluno Martim Leitão, nº 20

Perdido na China
    Era uma vez um menino que vivia muito longe dos países do Oriente. Ele vivia na América do Norte. 
     O sonho desse menino era ir à China para conhecer os costumes e tradições deste país.
     Certo dia, os pais do menino levaram-no à China e a outros países do Oriente. 
   Durante o passeio distraiu-se com um desfile de dragões que ia a passar na rua e perdeu-se. Como não via ninguém conhecido, resolveu sentar-se num muro à espera que a sua família regressasse. Passaram-se muitas horas e ninguém da família apareceu. O menino chorou tanto que até ficou com os olhos encarnados. Estava aflito, muito triste e com muita fome. 
     Um grupo de pessoas da zona reparou no menino e perguntaram-lhe o que se passava. Ele contou que se tinha perdido da família e estava assustado. Eles acalmaram-no e disseram~lhe que o iam ajudar. Eles perguntaram-lhe algumas das características de todos os membros da família ao pormenor. O menino disse-lhes que não seria fácil encontrá-los pois a sua família andava de cidade em cidade.
     Durante os dias que o menino permaneceu com as pessoas que o estavam a ajudar conheceu os costumes e tradições do oriente. Embora triste, foi experimentando as diversas comidas e observando os costumes daquele país. 
     Numa das saídas em busca dos seus pais, o menino resolveu ir sentar-se novamente no muro. De repente, olhou para o lado e reparou que estava um polícia a falar com os seus pais. Ficou sem acreditar mas começou a correr para junto deles. Todos se abraçaram e choraram de felicidade.
     O menino gostou tanto das pessoas orientais que o ajudaram e os seus pais como agradecimento convidaram-nos para virem conhecerem a América do Norte.
     Todos ficaram muito felizes!
Composição elaborada pelo aluno Miguel Duarte, nº 17

Uma viagem inesquecível
  
     Era uma vez um senhor, já com uma certa idade, que vivia com a sua família, em Portugal, no Porto. Ele, desde criança tinha um sonho inesquecível...Ir visitar o Japão e conhecer os seus hábitos e costumes. No entanto, como já era velhote, tinha dificuldades em realizar o seu sonho.
     Passado algum tempo, quando estava sentado no sofá a ver um programa de televisão, apareceu um concurso onde anunciava que o vencedor ganhava bilhetes para ir fazer uma viagem ao Japão. Pensou que, com alguma sorte poderia realizar o seu sonho e finalmente conhecer aquele país.
      Pegou no telefone, marcou o número do concurso e respondeu às várias perguntas.
      No dia seguinte, quando estava na cozinha a fazer o almoço, tocaram à campainha. Ele foi abrir a porta e viu que era o carteiro que tinha uma carta registada para si. Essa carta tinha os resultados do concurso e ele tinha ganho os bilhetes para ir ao Japão com a família.
     Um mês depois, foram para o aeroporto e estava lá uma senhora à sua espera para os acompanhar na viagem ao Oriente. Quando o avião aterrou no Japão notaram que tudo era muito diferente de Portugal: a comida, a roupa, a língua, etc...
     Durante uma semana inteira viram algumas das maravilhas do Japão e tiraram muitas fotografias para mais tarde poderem recordar este maravilhoso passeio.
     Por fim, tiveram de regressar a casa  mas ficou muito feliz e descansado porque tinha conseguido concretizar o seu grande sonho...
                     Composição elaborada pelo aluno João Gouveia, nº 10

Sem comentários:

Enviar um comentário