CANTINHO da LEITURA
Despertar a curiosidade e motivar para a leitura de várias obras. Divulgar concursos e trabalhos realizados pelos alunos do 1º e 2º ciclos.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
CURIOSIDADES...
HOTEL ESPACIAL PRONTO EM 2016
Consulta o teu manual escolar de 6ºano «Dito e Feito» na página 154 e resolve os exercícios das páginas 154 e 155(Leitura/Compreensão; Gramática e Escrita)
Consulta o teu manual escolar de 6ºano «Dito e Feito» na página 154 e resolve os exercícios das páginas 154 e 155(Leitura/Compreensão; Gramática e Escrita)
Construído pela empresa russa Orbital Technologies, o primeiro hotel espacial vai estar pronto a receber hóspedes daqui a cinco anos.
A viagem até ao hotel espacial vai ser feito num foguetão russo Soyuz que vai demorar um dia a chegar à Estação Espacial Comercial. A uma altitude de cerca de 350 km, o hotel vai albergar seis turistas, ou investigadores, que vão ficar alojados em quatro cabines existentes a bordo. Isto enquanto viaja a 28.200 Km/h.
Os hóspedes da Estação Espacial Comercial não vão ter de lidar com as limitações inerentes aos astronautas da atualidade. Vão ter à sua disposição vários pratos gourmet, um duche especialmente desenhado para funcionar na ausência de gravidade e ainda a possibilidade de escolher uma cama horizontal ou vertical.
No entanto, os futuros turistas espaciais podem esquecer a carta de vinhos - o consumo de bebidas alcoólicas está proibido a bordo.
A empresa anuncia um custo de cerca de 700 mil euros por pessoa, um preço difícil de acreditar tendo em conta que em 2009 os Estados Unidos e a Rússia acordaram um custo de 35,4 milhões de euros para cada viagem de ida-e-volta do Soyuz.
Segundo o Mashable, existem já nove empresas do setor privado prontas a iniciar projetos espaciais comerciais.
E você, gostava de passar uns dias no hotel espacial?segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
CANTINHO da LEITURA
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 6º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
Um avô que fica sozinho na aldeia. A cidade não o seduz, apesar de aí residir a escassa família que possui. O recurso a um lar de idosos para afastar a solidão daquele avô que precisa que alguém cuidasse dele. As visitas da família são frequentes mas rápidas, pois os visitantes "desta casa têm sempre muita pressa". Mas há o neto que não se esquece do que o avô lhe ensinou e está sempre pronto a satisfazer-lhe todos os caprichos.
OPINIÃO SOBRE O LIVRO...
A Casa das Bengalas, de António Mota, é um livro pequeno mas grande que nos faz reflectir sobre algo que, segundo a ordem normal da vida, é inevitável – a VELHICE – a decadência física, a dependência, o amanhã e o – agora para onde vou?
Em A Casa das Bengalas “revivemos” os nossos queridos avós e bisavós, o drama de quem fica com quem, de quem toma conta, de quem limpa, de quem perde o fim-de-semana para ouvir repetidas, recontadas e “repisadas” histórias de há quinhentos anos.
Não é “lamechas”, não! No entanto, não deixamos de recordar com saudade, com ternura, e mesmo com uma lágrima envergonhada ou “desavergonhada”, aquele ou aquela amigo/a incondicional dos nossos momentos mais felizes e menos felizes. Aquele/a que nos trazia amorosamente ao colo ou às costas, a fazer deste ou daquele animal; que escondia deliciosas gulodices naquele sítio tão secreto e tão pouco secreto que “refingíamos” descobrir mal chegávamos para a visita mensal.
Que saudades daquele tempo em que chegava a casa e dizia – avô, hoje aprendi o sete! ou – repara, avó, como sei dançar em pontas; um dia quero ser bailarina!
Não é esta a história, não será esta a sinopse do livro, mas é isto que lá está, é isto que eu “vejo” e que, mais tarde, quando passarem, alguns anos, tu também verás!
Foi uma agradável surpresa, porque o livro é muito interessante. Não é um livro de aventuras, de suspense, de cenas irreais, fantásticas como eu estava à espera. Contudo, é um livro que reúne todos os ingredientes. É um livro com uma linguagem simples, é realista, fala de um problema actual (os idosos), tem cenas divertidas, lida com emoções, faz-nos reflectir e, ao mesmo tempo, transmite-nos sentimentos de amor, de nostalgia (...), egoísmo(...)
Este livro é muito profundo, na sua essência. As descrições são de tal maneira perfeitas que, se eu fechar os olhos, consigo visualizar as várias personagens. A sensibilidade do escritor é tão grande, que penso que, o problema aqui retratado, deve ser bastante familiar ao autor.
Agradeço muito ao escritor António Mota por me ter enriquecido como pessoa e me ter provocado emoções de vária natureza. Este foi o primeiro de muitos outros livros que pretendo ler deste grande escritor.
BIOGRAFIA de ANTÓNIO MOTA
Escreveu em 1979 o seu primeiro livro, A Aldeia das Flores e publicou dezenas de obras. Alguns dos seus livros estão publicados no Brasil e traduzidos em castelhano, galego e sérvio.
Recebeu vários prémios, dos quais se destacam o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (1983) para O Rapaz de Louredo, o Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (1990) para Pedro Alecrim, o Prémio António Botto (1996) para A Casa das Bengalas, o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens (2006, categoria Livro Ilustrado) para ´´Se eu fosse muito magrinho``.2 3
Em 2008 foi agraciado com a Ordem da Instrução Pública.4
Em 2010, foi nomeado para os Prémios de Autor da SPA/RTP na categoria Literatura Infanto-Juvenil com “Pinguim” (Gailivro, ilustrações de Alberto Faria).
Em 2012 foi nomeado como candidato português ao prémio literário sueco Alma 2013.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
COMPLEMENTO OBLÍQUO
É o complemento pedido por um verbo transitivo indireto. Pode ser constituído por um grupo adverbial e/ou por um grupo preposicional. Não pode ser substituído pelos pronomes lhe/lhes. A presença do complemento oblíquo é fundamental para o sentido da frase, não podendo, por isso, ser retirado.
REVER AS FUNÇÕES SINTÁTICAS...
ESTUDAR PARA a FICHA de AVALIAÇÃO
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
A LEBRE e a TARTARUGA
“A Lebre e a Tartaruga” é uma fábula atribuída a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine.
Certo dia, a lebre que era muito convencida, desafiou a tartaruga para uma corrida, argumentando que ela era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto a lebre não fazia nada.
Chegou o dia da corrida. A lebre e a tartaruga colocaram-se nos seus lugares e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava a correr o mais rápido que conseguia, mas rapidamente foi ultrapassada pela lebre, que percebendo já estar a uma longa distância da sua concorrente, deitou-se e dormiu.
Enquanto a lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga se ia aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando, a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Mas não conseguiu.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!
“A lebre e a tartaruga” é uma fábula de Esopo (séc. VI a.C), retomada por La Fontaine, no século XVII, e pela Mercedes, no século XXI. Cada versão propõe a sua moral.
Moral de Esopo: “Quem segue devagar e com constância sempre chega à frente”.
Moral de La Fontaine: “De nada serve correr, é preciso partir a tempo”.
A lebre e a tartaruga andam de barco
Finda a corrida, a lebre e a tartaruga regressam a casa. Estavam cansadas. Ao passar pelas margens do rio, viram uma embarcação abandonada. Decidiram atalhar caminho atravessando o rio. Nunca o tinham feito, mas estavam tão cansadas… A lebre, lesta, pegou nos remos e a tartaruga acomodou-se na popa. No meio do rio, puxadas pela corrente, descobriram que o barco metia água. Com as pernas encharcadas, a tartaruga sugeriu que nadassem até à margem. Mas a lebre, incerta de saber nadar, tinha uma teoria: quanto mais rápido navegassem, menos água entrava. E desatou a remar no sentido da corrente. A teoria demorava a concretizar-se. A corrente era cada vez mais rápida, e a água não parava de alagar o barco. A tartaruga, que nunca se vira em semelhante apuro, decide abandonar o barco. Passado pouco tempo, a lebre começa a gritar alvoroçada: “Eu tinha razão! Sempre tinha razão! A esta velocidade, a água deixou de entrar”. Caíam a pique numa catarata sem fim. O barco com o arrombo, a lebre com a razão e a tartaruga sem tempo para sair do barco.
Moral da história: Se és lento, sai do barco a tempo.
Melhor do que uma tartaruga voadora, só uma tartaruga brasileira que adora futebol e bebe cerveja Brahma, a tal que “refresca o pensamento”. Não há obstáculo que a segure nem prazer que lhe escape. Esta compilação feita pela Culturepub contém meia dúzia de episódios da saga desta mascote do futebol canarinho.
SINOPSE
O que é uma sinopse?
Sinopse de um livro
É um resumo onde apresentam o tema, os personagens, e como eles se desenvolvem durante a história de forma que convença as pessoas à lerem história! (dicionário Informal)
Sinopse é uma espécie de resumo, uma síntese de uma obra literária,científica e etc. A sinopse é também chamada de sumário, pois é também uma versão mais curta de um texto original, não necessariamente um resumo.
O objetivo da sinopse é fazer com que o leitor entenda os pontos principais do texto original(...)pode ser lido a sinopse de um livro, filme ou evento(...) é essencial para fazer com que os indivíduos se interessem ou não pelo resto da obra, é uma espécie de chamariz...
Uma das principais diferenças entre sinopse e resumo é que a sinopse normalmente é escrita pelo próprio autor do texto ou obra em questão, o que não se verifica na maior parte das vezes no caso do resumo.
Geralmente, a sinopse começa com o título, traz também o nome do autor, tipo de texto e a ideia principal do texto. A sinopse é diferente de uma resenha, por exemplo, pois ela não contém a interpretação e nem opinião da pessoa que escreveu, é formada apenas com a opinião do verdadeiro escritor, muitas vezes parafraseadas.
No contexto cinematográfico, uma sinopse é um resumo do argumento do filme em que se reúnem os aspectos essenciais do enredo, sem qualquer referência técnica.
domingo, 10 de janeiro de 2016
NOVIDADE DIGITAL
Plataforma online de jogos interativos de leitura
A Câmara Municipal de Matosinhos para além da ação direta em contexto escolar, com crianças, docentes e encarregados de educação investiu, em colaboração com a Rede de Bibliotecas Escolares e a Universidade do Minho, na construção de uma plataforma online direcionada para a promoção de competências de literacia emergente, de hábitos e dinâmicas familiares das crianças em idade pré-escolar, bem como de atitudes positivas face à leitura e à escrita.
Conhece aqui esta plataforma online, denominada de “Jogos Interativos da Leitura”.
Inclui oito histórias da autora Luísa Ducla Soares apresentadas em formato áudio e um conjunto de jogos digitais. Trata de um programa de literacia familiar, que procura fomentar interações positivas entre pais e filhos em idade pré-escolar em torno da leitura de livros e que, por sua vez, sejam promotoras de hábitos de leitura em casa e ao longo da vida.
Clica na imagem acima para aceder à plataforma. Se quiseres saber mais sobre o Jil, podes ler a brochura informativa AQUI.
MELHORES LIVROS INFANTO-JUVENIL 2015
CANTINHO da LEITURA
Sugestão de leitura...
Trata-se da história de um homem que, todos os dias, passava à frente de uma loja de animais de estimação e que, quando olhava para a montra, se deparava com um gigantesco aquário cheio de peixes de todas as cores e tamanhos. Porém, mesmo entre incontáveis cardumes, conseguia sempre descobrir um peixe que parecia olhar para si com sorriso nas guelras, até que um dia decidiu levá-lo para casa. Porém, à medida que os dias passavam e contemplava o sorridente peixe no aquário, a tristeza pareceu tomar conta de si. Até que, de repente, se fez luz.
As ilustrações são belíssimas, embaladas pelas aguarelas, semelhantes a pequenos e sumptuosos quadros que têm o azul como cor maior e o minimalismo como mestre. Um livro maravilhoso sobre os fios invisíveis da amizade, o desejo – por vezes silencioso – da liberdade, a solidão, o respeito pelos outros, a tristeza e a beleza da vida, esse imenso aquário no qual diariamente nadamos.
VAMOS REVER O TEXTO DRAMÁTICO
“A prima do Anacleto”
Posted by Manuela DLRamos em Março 20, 2015
Um texto de António Torrado e Maria Alberta Meneres do livro Hoje há palhaços (1ª ed. 1977)
«Os dois palhaços Emilinho e Anacleto divertem-se em todas as estações, mas, quando os dias começam a ficar mais risonhos, eles são os primeiros a dar por isso. Talvez seja a borboleta do Anacleto, que é uma espécie de antena muito sensível a certas ondas que andam no ar, a certos perfumes… Talvez seja o chapéu alto do Emilinho, que é uma espécie de caixa de rufo, aonde todos os sons, espalhados pelo ar, chegam com mais força e batem com mais alegria… Talvez seja de tudo isto ou de nada disto…o melhor será saber o que dizem.Do lado de fora de um jardim para toda a gente:
Anacleto – Tu não estás a ouvir as pessoas a chegar, Emilinho?
Emilinho – (de ouvidos à escuta) Sim, parece que sim… Pelos passos parece uma pessoa.
Anacleto – (também de ouvido à escuta) Talvez seja! Talvez seja! E trata-se de uma pessoa muito especial; passinho à frente do outro, mais outro passinho à frente, ainda outro…
Emilinho – Aproxima-se…
Anacleto – Pois é. Vem para este lado e, pela maneira de andar, tenho quase a certeza de que são os passinhos da minha prima.
Emilinho – Afinal já descobriste se vem só ou acompanhada?
Anacleto – Se é a minha prima, vem acompanhada. Um passinho que dá, e rompe uma ervinha!Um sopro que só ela sabe, e nasce um passarinho no ar.
Emilinho – Não conheço a tua prima.
Anacleto – Conheces, sim. Toda agente a conhece. Muitas vezes não reparamos. Na cidade, principalmente, quase não damos por ela. Mas é preciso ouvir-lhe os passinhos e ver por onde ela andou.
Emilinho – Gostava muito de conhecer a tua prima.
Anacleto – Não custa nada. Nas bermas da rua, entre duas pedrinhas, uma erva põe-se em bicos de pé e diz: “Cá estou! Sou eu, olhem para mim”. Numa árvore, de um tronco torcido, rompe uma hastezinha muito fininha, donde estala uma flor que se põe a gritar, toda, toda às cores: “Estou aqui! Olhem, não passem sem me ver… Nasci agora, agora mesmo.”
Emilinho – E a tua prima que tem a ver com isso?
Anacleto – Ela é que sabe! Ela é que sabe!
Emilinho – Como se chama a tua prima?
Anacleto – Vera! Chama-se Vera. Prima Vera, prima Vera. É a Primavera. Vem todos os anos, por esta altura. Se queres vê-la, anda daí. Vamos ter com ela ao jardim.» (fonte)
sábado, 9 de janeiro de 2016
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