Num maravilhoso livro infantil vamos ao encontro de uma menina curiosa por saber como os seus pais se sentiram tocados pelo poder do amor. Através de uma linguagem simples e acessível às crianças e num registo divertido e bem humorado, conta-nos o percurso da mãe e do pai desde a altura em que eram solteiros até ao momento em que as suas vidas se cruzaram ocasionalmente mudando para sempre os hábitos de cada um. A mãe que gostava de cores, passou a apreciar o preto e branco, e o pai mais cinzentão, arrumado e pouco dado a novas experiências, passou a comportar-se como um adolescente. Estas repentinas alterações de personalidade levam ambos a consultar o médico que os aconselha a apanhar ar fresco. Cada vez mais juntos, percebem que afinal a causa dos sintomas é puramente sentimental: estão apaixonados. Um livro para os mais pequenos, a partir dos 4 anos, escrito e ilustrado por Katharina Grossmann-Hensel.
Neste livro da autoria de António Torrado reúnem-se trinta contos pequenos, muito divertidos, muito engraçados. Desde a Aldinha que gosta tanto da escola que decide ensinar as formigas a ler; A gota de água que não quer cair em qualquer lugar; A bolacha Maria que não queria ser simplesmente Maria, queria ter mais nomes próprios e apelidos, e muito mais. As histórias são ligadas por uma linha que, desde a capa á contracapa passa por todas as páginas do livro, faz nós e corrupios, brinca com as histórias, entra nelas e estrutura toda a ilustração de Cristina Malaquias.
Em A Fada Oriana, encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta, encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade e o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal.
Nigel Mullet é apenas um vampiro normal. Transformado aos 15 anos, o Nigel vai permanecer com esta idade para sempre, obrigado a lidar com os eternos problemas da adolescência: acne, voz de valsete e falta de jeito para as raparigas.
Neste seu hilariante diário, o Nigel escreve pequenas crónicas sobre as suas desesperadas tentativas de chamar à atenção do amor da sua vida, Chloe; do constante embaraço causado pelos seus pais vampiros (que tentam morder os seus amigos) e de como é injusto estar morto há mais de 80 anos e nunca ter tido uma namorada.
Debatendo-se com o seu constante e confuso desejo de afundar os caninos no pescoço de Chloe, será que o Nigel vai conseguir conquistar a sua miúda?
Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas.
O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido.
Uma mãe que desaparece! Um resgate enviado pelo próprio pai - ela só voltará se os filhos fizerem a cama todos os dias e não deitarem as toalhas molhadas para o chão. Os cinco irmãos reúnem-se e decidem não aceitar a chantagem, e a pobre senhora é encarcerada num orfanato para mães abandonadas. Um romance de aventura, mistério e paixão que retrata, como nenhum outro, a atribulada relação dos pais com os seus filhos adolescentes. E vice-versa.
Um livro da coleção Espírito Jovem... e é verdade!
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