domingo, 29 de janeiro de 2017

 ILUSTRAÇÕES do CONTO 
«A VIÚVA e o PAPAGAIO» de Virgínia Woolf
Turmas 5º A e 5ºC

























domingo, 22 de janeiro de 2017

CONTOS de GRIMM
As viagens de Gulliver com escala em Portugal

SINOPSE 
  Baseada num clássico da literatura universal - As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift -, esta peça é um desafio à imaginação e ao espírito crítico, levando os seus jovens leitores a encararem diversas perspetivas do mundo. Passando pelo reino dos anões, dos gigantes e dos cavalos, Gulliver visita finalmente a Lisboa do século XVIII, onde, a par da galanteria e da riqueza, impera a Inquisição. 
 A coleção Educação Literária reúne obras de referência da literatura portuguesa e universal indicadas pelas Metas Curriculares de Português e pelo Plano Nacional de Leitura.
Luísa Ducla Soares
Luísa Ducla Soares



quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Somos iguais por dentro

     Num dia de sol, Kumiko e Yuan levantaram-se bem cedo. A Kumiko disse ao sei irmão:
     - Yuan, se as pessoas do Japão não nos aceitarem como as outras? Iremos ser tratados de maneira diferente? Viemos da China e temos os nossos hábitos, gastronomia, tradições, língua, escrita, educação diferentes... - disse Kumiko preocupada.
     Pois é! Nem tinham pensado ainda nisso! E agora? Olha, esquece o que as outras pessoas pensam. Vamos para a escola mana, porque está na hora.
     Assim o fizeram os dois irmãos. Tocou a campainha para irem para a aula e eles entraram. Todos os colegas olharam para os dois meninos de lado por serem diferentes por fora. No entanto, eles eram iguais por dentro. Todos temos sangue vermelho, sentimentos, coração,... 
     Quando tocou para o último intervalo, eles foram-se sentar num banco. Passado alguns minutos, dois meninos japoneses, Haku e Harumi foram ter com eles. A Harumi disse:
     -Olá! Já vi que são novos aqui! - disse ela simpaticamente.
     O Haku acrescentou:
     - Olá! Já reparei que são irmãos e por acaso até são da nossa turma. Podem-nos falar um pouco de vocês? Por exemplo, de onde vieram...São chineses, certo? Nós somos japoneses! Devemos ter maneiras diferentes de pensar e de agir...
     Então os dois irmãos, Kumiko e Yuan, muito tímidos e sem saberem o que haviam de dizer, começaram por se apresentar. Como já devem ter reparado, somos irmãos. Nós lá na China temos hábitos e costumes diferentes dos vossos. Mas vamos começar por vos falar da comida que faz parte dos nossos hábitos alimentares... Por exemplo: comemos carne de cachorro, de cobra, de gafanhoto, barbatanas de tubarão, etc. As nossas tradições são muito interessantes e divertidas! Festejamos a entrada do novo Ano Chinês, participamos no Festival das Lanternas (que serve para comemorar com luz e cor o respeito a Buda), no Festival do Dragão, entre outros.
     Haku e Harumi disseram entusiasmados:
     - Que girooo!!! As tradições lá devem ser tão lindas e são totalmente diferentes das de cá.
     Então, Kumiko e Yuan em silêncio, sorrindo um para o outro, ficaram à espera que os dois irmão começassem a falar. Eles disseram:
     - Bem, nós cá costumamos comer sushi, peixe ou carne crua, carne frita em espeto, arroz, sopa de pasta de soja (conhecida pelo nome de Missoshiru), entre outros petiscos... As nossas tradições são: o fogo das boas vidas, oferecer comida, bebidas e doces, o festival O-Shogatsu, no primeiro dia do ano temos por hábito limpar a casa, antes da primavera costumamos atirar feijões pelas janelas para atrair boas energias, etc...
     - Muito interessante!!! Ainda bem que viemos para cá! Isto aqui é tão diferente! Kumiko e Yuan disseram:
     - Sabiam que durante a Segunda Guerra Mundial deu-se o Holocausto? Mataram mais de 6 milhões de judeus...
     Haku e Harumi disseram:
     - Que horror!!! Mataram tantas pessoas inocentes...
     Mais tarde, depois desta conversa, muito contentes por terem aprendido novos conhecimentos, os irmãos, Haku e Harumi, disseram em coro:
     - Somos iguais por dentro, diferentes por fora! No fim disto tudo, o quatro meninos foram para casa muito satisfeitos. KumiKo e Yuan chegaram a casa e contaram como tinha corrido o primeiro dia na sua nova escola e dos amigos que tinham arranjado.
Composição elaborada pela aluna nº 5, Débora Fialho, 6ºD


sábado, 7 de janeiro de 2017

Composições elaboradas 
pelos alunos do 6ºD

Uma viagem ao Oriente
   Há muitos anos, um navegador português chamado Martim, tentava conhecer melhor o Oriente porque diziam que era rico e com muitos reinos diferentes. Mas era difícil porque quase todos os marinheiros portugueses tinham medo de navegar para muito longe. 
     Lembrou-se de um amigo seu que era experiente na arte de navegar e que conhecia alguns marinheiros experientes. Com isto, em pouco tempo, já tinha conseguido reunir uma grande frota. Sem medo de piratas ou de não gostarem da presença portuguesa no Oriente, partiram com poucas armas para uma nova aventura. 
     Demoraram meses para chegarem. No entanto, a viagem pareceu uma corrida porque apareceram vários navios inimigos e tinham de se defendem para não seres atacados. 
     Quando chegaram ao destino surpreenderam-se quando viram as riqueza das casas e dos locais visitados. Na Índia, que estava sob influência moura, os portugueses viram-se aflitos e não conseguiram visitar muitas localidades. Quando tinham oportunidade trocavam algumas riquezas e não queriam saber da rivalidade entre os dois povos. 
     Os portugueses repararam que as suas roupas eram muito coloridas e algumas eram bordadas a ouro. Era bonito de se ver mas não de se lá estar porque havia várias ameaças de reinos que defendiam as ideias dos mouros. 
     Na verdade, o Martim não foi o primeiro a estar nestas terras orientais mas saiu de lá muito feliz com as riquezas, especialmente com as especiarias que lhe deram muito lucro depois de vendidas no reino de Portugal.
     Composição elaborada pelo aluno Martim Leitão, nº 20

Perdido na China
    Era uma vez um menino que vivia muito longe dos países do Oriente. Ele vivia na América do Norte. 
     O sonho desse menino era ir à China para conhecer os costumes e tradições deste país.
     Certo dia, os pais do menino levaram-no à China e a outros países do Oriente. 
   Durante o passeio distraiu-se com um desfile de dragões que ia a passar na rua e perdeu-se. Como não via ninguém conhecido, resolveu sentar-se num muro à espera que a sua família regressasse. Passaram-se muitas horas e ninguém da família apareceu. O menino chorou tanto que até ficou com os olhos encarnados. Estava aflito, muito triste e com muita fome. 
     Um grupo de pessoas da zona reparou no menino e perguntaram-lhe o que se passava. Ele contou que se tinha perdido da família e estava assustado. Eles acalmaram-no e disseram~lhe que o iam ajudar. Eles perguntaram-lhe algumas das características de todos os membros da família ao pormenor. O menino disse-lhes que não seria fácil encontrá-los pois a sua família andava de cidade em cidade.
     Durante os dias que o menino permaneceu com as pessoas que o estavam a ajudar conheceu os costumes e tradições do oriente. Embora triste, foi experimentando as diversas comidas e observando os costumes daquele país. 
     Numa das saídas em busca dos seus pais, o menino resolveu ir sentar-se novamente no muro. De repente, olhou para o lado e reparou que estava um polícia a falar com os seus pais. Ficou sem acreditar mas começou a correr para junto deles. Todos se abraçaram e choraram de felicidade.
     O menino gostou tanto das pessoas orientais que o ajudaram e os seus pais como agradecimento convidaram-nos para virem conhecerem a América do Norte.
     Todos ficaram muito felizes!
Composição elaborada pelo aluno Miguel Duarte, nº 17

Uma viagem inesquecível
  
     Era uma vez um senhor, já com uma certa idade, que vivia com a sua família, em Portugal, no Porto. Ele, desde criança tinha um sonho inesquecível...Ir visitar o Japão e conhecer os seus hábitos e costumes. No entanto, como já era velhote, tinha dificuldades em realizar o seu sonho.
     Passado algum tempo, quando estava sentado no sofá a ver um programa de televisão, apareceu um concurso onde anunciava que o vencedor ganhava bilhetes para ir fazer uma viagem ao Japão. Pensou que, com alguma sorte poderia realizar o seu sonho e finalmente conhecer aquele país.
      Pegou no telefone, marcou o número do concurso e respondeu às várias perguntas.
      No dia seguinte, quando estava na cozinha a fazer o almoço, tocaram à campainha. Ele foi abrir a porta e viu que era o carteiro que tinha uma carta registada para si. Essa carta tinha os resultados do concurso e ele tinha ganho os bilhetes para ir ao Japão com a família.
     Um mês depois, foram para o aeroporto e estava lá uma senhora à sua espera para os acompanhar na viagem ao Oriente. Quando o avião aterrou no Japão notaram que tudo era muito diferente de Portugal: a comida, a roupa, a língua, etc...
     Durante uma semana inteira viram algumas das maravilhas do Japão e tiraram muitas fotografias para mais tarde poderem recordar este maravilhoso passeio.
     Por fim, tiveram de regressar a casa  mas ficou muito feliz e descansado porque tinha conseguido concretizar o seu grande sonho...
                     Composição elaborada pelo aluno João Gouveia, nº 10

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

A Leitura é uma viagem fantástica ao mundo do conhecimento...
CONCURSOS da BIBLIOTECA 
Alexandre Herculano
«Ler com amigos ainda é melhor!»
entra no endereço

Coloca a password (utilizador e senha - dada pela tua professora de Português)
1. Entra em Biblioteca.
2. Clica em Concurso - Ler com amigos ainda é melhor!
3. Seleciona o livro que pretendes.
4.Escolhe as atividades a realizar e participa no concurso...
Vocabulário
Biografia de Virgínia Woolf


Livros escritos pela escritora
A viúva e o papagaio
Entre os Actos
A viagem
Rumo ao farol
Mrs Dalloway

A viúva e o papagaio 1

 A viúva e o papagaio
Vírginia Woolf
Obra recomendada pelas Metas Curriculares de Português para o 5º ano de escolaridade.
A surpreendente história de uma simpática viúva, uma herança choruda e um belo papagaio, contada por uma das maiores escritoras do século XX - Virgínia Woolf.
livro integral
https://cld.pt/dl/download/cc712223-0e78-4d36-8636-c7b265a2143b/A%20VI%C3%9CVA%20E%20O%20PAPAGAIO%20(1).pdf

SINOPSE 
Este conto esconde outra grande história. A história de Quentin Bell e do seu irmão, os sobrinhos de Virginia Woolf e do jornal que faziam todos os dias para a família, quando Quentin tinha doze ou treze anos. Um jornal que incluía ilustrações, reportagens, entrevistas e uma enorme quantidade de artigos, quase como um verdadeiro jornal. Anos mais tarde, Quentin descreveria as visitas da sua tia Virginia como «uma cálida brisa vinda de sudoeste, que nos enchia de uma espécie de espantosa energia». Naturalmente, como era escritora, as crianças pediram-lhe uma colaboração para o seu jornal. O resultado foi A Viúva e o Papagaio, um conto infantil sobre o amor aos animais, que a sua tia fez especialmente para esta ocasião. As crianças atiraram-se a esta história de enredo surpreendente. Muito tempo mais tarde, Quentin editou o livro com ilustrações de seu filho Julian. Hoje em dia, o conto é um clássico e a tia de Quentin, aquela mulher que entrava em sua casa como uma cálida brisa de sudoeste, é considerada uma das maiores escritoras de todos os tempos, e a sua obra continua a ser lida e admirada em todo o mundo.