quarta-feira, 7 de maio de 2014

Recordando...Ler e reler algumas histórias...


Num maravilhoso livro infantil vamos ao encontro de uma menina curiosa por saber como os seus pais se sentiram tocados pelo poder do amor. Através de uma linguagem simples e acessível às crianças e num registo divertido e bem humorado, conta-nos o percurso da mãe e do pai desde a altura em que eram solteiros até ao momento em que as suas vidas se cruzaram ocasionalmente mudando para sempre os hábitos de cada um. A mãe que gostava de cores, passou a apreciar o preto e branco, e o pai mais cinzentão, arrumado e pouco dado a novas experiências, passou a comportar-se como um adolescente. Estas repentinas alterações de personalidade levam ambos a consultar o médico que os aconselha a apanhar ar fresco. Cada vez mais juntos, percebem que afinal a causa dos sintomas é puramente sentimental: estão apaixonados. Um livro para os mais pequenos, a partir dos 4 anos, escrito e ilustrado por Katharina Grossmann-Hensel.

Neste livro da autoria de António Torrado reúnem-se trinta contos pequenos, muito divertidos, muito engraçados. Desde a Aldinha que gosta tanto da escola que decide ensinar as formigas a ler; A gota de água que não quer cair em qualquer lugar; A bolacha Maria que não queria ser simplesmente Maria, queria ter mais nomes próprios e apelidos, e muito mais. As histórias são ligadas por uma linha que, desde a capa á contracapa passa por todas as páginas do livro, faz nós e corrupios, brinca com as histórias, entra nelas e estrutura toda a ilustração de Cristina Malaquias.


Em A Fada Oriana, encontramos o dom da proteção sobre os seres mais frágeis que vivem numa floresta, encontramos as tão humanas oscilações entre a solidariedade, o sentido da responsabilidade e o egoísmo e a vaidade. Encontramos, como é próprio de muitos contos tradicionais e para a infância, as peripécias de uma luta entre o bem e o mal.

Nigel Mullet é apenas um vampiro normal. Transformado aos 15 anos, o Nigel vai permanecer com esta idade para sempre, obrigado a lidar com os eternos problemas da adolescência: acne, voz de valsete e falta de jeito para as raparigas. Neste seu hilariante diário, o Nigel escreve pequenas crónicas sobre as suas desesperadas tentativas de chamar à atenção do amor da sua vida, Chloe; do constante embaraço causado pelos seus pais vampiros (que tentam morder os seus amigos) e de como é injusto estar morto há mais de 80 anos e nunca ter tido uma namorada. Debatendo-se com o seu constante e confuso desejo de afundar os caninos no pescoço de Chloe, será que o Nigel vai conseguir conquistar a sua miúda?
Antoine de Saint-Exupéry publicou pela primeira vez «O Principezinho» em 1943, quando recuperava de ferimentos de guerra em Nova Iorque, um ano antes do seu avião Lockheed P-38 ter sido dado como desaparecido sobre o Mar Mediterrâneo, durante uma missão de reconhecimento. Mais de meio século depois, a sua fábula sobre o amor e a solidão não perdeu nenhuma da sua força, muito pelo contrário: este livro que se transformou numa das obras mais amadas e admiradas do nosso tempo, é na verdade de alcance intemporal, podendo ser inspirador para leitores de todas as idades e de todas as culturas. O narrador da obra é um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que, tenta desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça - a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida - pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido.

Uma mãe que desaparece! Um resgate enviado pelo próprio pai - ela só voltará se os filhos fizerem a cama todos os dias e não deitarem as toalhas molhadas para o chão. Os cinco irmãos reúnem-se e decidem não aceitar a chantagem, e a pobre senhora é encarcerada num orfanato para mães abandonadas. Um romance de aventura, mistério e paixão que retrata, como nenhum outro, a atribulada relação dos pais com os seus filhos adolescentes. E vice-versa.
Um livro da coleção Espírito Jovem... e é verdade!

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